ANO DA FÉ

EU CREIO!

O ANO DA Fé que se iniciou no dia 11 de outubro e se concluirá em 24 de novembro de 2013. Pantocrator da catedral de Cefalù - Sicilia - Italia Mas, o que é o ANO DA Fé? O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização nos explica: “Jesus de Nazaré, o Filho de Deus, nascido de Maria, proclamado na fé o Senhor e Cristo, no curso de sua existência fez diversas perguntas: - O que procuras? (Jo 1,38) - Mulher, o que queres de mim? (Jo 2,4) - Há quanto tempo lhe acontce isto? (Mc 9,21) - Todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá para sempre. Crês isto? (Jo 11,26) E todavia, uma entre estas perguntas permanece como a mais importante: “O que dizem as pessoas sobre o Filho do Homem? ... e vocês, quem dizem quem eu sou?” A resposta clara e decidida de Pedro em nome de todos foi: “ Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo!” (Mt 16, 13-16) Se é verdade que na vida é preciso fazer uma síntese de tantas coisas, o mesmo se deve dizer da fé. Esta consiste em deixar-se interpelar ainda e por tantas vezes por Jesus no mesmo modo e com as mesmas palavras:  ... e vocês, quem dizem quem eu sou? Devemos também nós responder como os discípulos: “ Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo!” É desta resposta e sobretudo desta consciência que nasceu a fé cristã. Será necessário deixar-se guiar por un ano esta pergunta inicial de Jesus e da resposta de Simão! Parece pouco, mas não é! Deste pergunta, se veiculam outras que devemos por com sinceridade a nós mesmos: - Eu creio em Cristo? - Creio na sua existência histórica e na Sua Ressurreição? - Creio que Ele veio de Deuspara ser Deus em meio a nós? - Creio que a Sua palavra é Palavra de Deus que traz consigo a resposta às perguntas sobre o sentido da vida? - Creio que nada de mais belo poderia me acontecer do que o tornar-me cristão? E ainda: - Crendo nisto, a minha vida é mais segura? É mais equilibrada? É mais consciente do seu sentido? Vive melhor a dor? É uma vida que espera? É uma esperança que se vê? É uma esperança que contagia? Se o meu corpo, como de fato acontece, envelhece ou perde um pouco de saúde, acontece talvezs a mesma coisa com a minha fé? É ainda capaz de constituir um organismo no qual vivem as defesas imunológicas? É ainda enérgica de reenviar ao remetente todas as cartas explosivas que chegam a mim dos não poucos inimigos da mesma fé, um dos quais é certamente a preguiça? Estas perguntas, que a consciência nos põe, já iluminada pela nossa fé, devem ser tornar ocasião de resposta a todos aqueles que, pelo cansaço ou pelo compreensível desafio porque longes da fé, perguntam – talvez inconscientemente – a Cristo mesmo: “E Tu, quem és?” (Jo 8,25) O ANO DA Fé parte desta consciência: se é Deus que guarda a fé, nós somos seus administradores e, como bons operários do Evangelho, acontece de entrar naquela sã “ânsia” que acende a nossa mente e dá vigor às nossas iniciativas. O Ano da Fé proposto pelo Papa é paradoxalmente a iniciativa mais simples, certamente a mais natural que se possa propor, não só em tempos como estes de uma certa calamidade da fé, mas em todo sempre. Tal proposta nos convida a rever se verdadeiramente tudo o que fazemos, e antes ainda pensamos, na nossa comunidade se refere realmente à fé, este é o primeiro motivo. O segundo, como consequência, é que ao menos por um ano, é-nos pedido de dedicar-nos às explicações e ao revigoramento da fé a cada esforço. O Ano da fé deve nos convencer o quanto é belo ter fé. E naturalmente dar testemunho dela. Explicação do Logotipo A barca representa a Igreja. O mastro é uma Cruz que iça as velas que com sinais dinâmicos forma o trigrama de Cristo. Atrás das velas um sol que associado ao trigrama nos remete à Eucaristia. PARA SABER MAIS SOBRE O ANO DA Fé, ACESSE: www.annusfidei.va